Acusada de matar idoso a facadas vai a júri popular em Araraquara

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Acusada é apontada pelo Ministério Público como responsável por assassinato com extrema violência contra idoso de 75 anos; defesa será feita pela Defe

 

ARARAQUARA (SP) — O Ministério Público de São Paulo apresentou denúncia formal contra Elizabeth dos Santos Soares, de 35 anos, acusada de matar o idoso Antônio Ferreira de Souza, de 75 anos, em um crime considerado brutal, ocorrido em 10 de fevereiro deste ano, no Jardim Brasília, em Araraquara. A denúncia foi aceita pela Justiça, e o caso segue agora para julgamento no Tribunal do Júri, Elizabeth foi detida no dia 12 de fevereiro.

De acordo com o inquérito conduzido pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Araraquara, Elizabeth desferiu múltiplos golpes de faca contra Antônio, atingindo-o no pescoço, tórax e mãos. Segundo a Polícia Civil, os dois haviam sido vistos momentos antes em um bar no bairro Jardim Paulistano e seguiram juntos até a casa da vítima, onde o crime ocorreu.


Trancado e sem chance de pedir socorro

As investigações revelaram ainda que, após o ataque, Elizabeth teria trancado a porta da residência, impedindo que o aposentado pedisse ajuda. A mulher fugiu levando o celular da vítima, enquanto marcas de sangue na entrada da casa sugerem que Antônio ainda tentou escapar, mas acabou não resistindo aos ferimentos.

Durante o interrogatório, Elizabeth negou qualquer tipo de envolvimento amoroso com o idoso, dizendo que o via como uma figura paterna. Ainda segundo seu depoimento, o ataque teria ocorrido após uma discussão, e ela alegou estar arrependida.


Promotoria fala em crime por motivo fútil

Na denúncia, o Ministério Público classificou o crime como homicídio qualificado por motivo fútil, com uso de arma branca e crueldade, ressaltando a desvantagem física da vítima, que era idosa. A promotoria acredita que a discussão teria sido motivada por questões financeiras.

Elizabeth está sendo representada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo, e o defensor Mário Sérgio Ota informou que não comentará o caso publicamente, já que o processo corre em segredo de Justiça.

A comunidade do Jardim Brasília segue abalada com a brutalidade do caso, que será agora apreciado por um corpo de jurados no Tribunal do Júri de Araraquara.

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